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Para melhorar o aspecto nutricional das culturas agrícolas destinadas à alimentação humana, pesquisadores têm trabalho com técnicas científicas da biofortificação genética e agronômica, visando garantir, especialmente, a segurança alimentar do planeta.
A primeira possibilita aumentar a concentração de alguns nutrientes minerais, pró-vitamina A, betacaroteno e proteínas. A agronômica, por sua vez, proporciona o enriquecimento dos alimentos, principalmente, em relação aos teores de ferro e zinco.
A biofortificação agronômica também tem sido usada para tornar as culturas vegetais ainda mais nutritivas, envolvendo a adubação via solo, tratamento de sementes ou aplicação foliar, além da inoculação de plantas com fungos micorrízicos (micorrização), rotação de culturas e irrigação.
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Para aumentar a qualidade e a produtividade de vários tipos de lavouras, o Brasil conta somente com um inoculante composto por fungos micorrízicos: o ROOTELLA BR da NovaTero BioAg, destinado ao tratamento de sementes e aplicação em sulco de plantio.
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